terça-feira, 2 de setembro de 2014

Karen Terahata no programa Sem Censura

No dia 14 de julho de 2014, tive o privilégio de ser entrevistada pela jornalista Leda Nagle no programa Sem Censura. Assista!
Dor no peito, tontura e medo de morrer são algumas características da síndrome do pânico. A jornalista Karen Terahata superou a síndrome, criou um blog e um grupo para ajudar outros portadores da doença. O psiquiatra Marco André Mezzasalma participa do programa e explica o transtorno do pânico.

Apresentação: Leda Nagle
Exibido em: 14/07/2014
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Bloco 2



Bloco 3



17 comentários:

  1. Karen, gostei da sua participação no programa, vendo e ouvindo o que disse me faz ter fé na minha caminhada, me faz acreditar que vou superar este transtorno, Karen, vc é linda!!!

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    1. Obrigada! Com certeza você vai superar sim, dedique-se ao seu tratamento e procure lutar pelo seu bem estar. Coragem e saúde! :)

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  2. Karen, parece que não a um consenso entre os médicos, uns dizem que é doença, e outros que é transtorno, o fato, um negocio tão ruim de sentir como isso, se não é doença, devo estar louco mesmo. Como sempre sua participação foi ótima. Até breve!!!

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    1. Olá.. O fato de alguns médicos não denominarem o pânico de "doença" não significa que não estamos falando de um problema de saúde. Acredito que todos eles concordem que trata-se de um problema de saúde, ou seja, você não está louco, nem eu e nem ninguém que sofre com o pânico ou outro transtorno de ansiedade. Não sei se você está se referindo ao médico que foi entrevistado no programa, mas pelo o que entendi ele explicou que o pânico não tem uma causa definida, pelo menos até o momento, então não há como chamar de doença algo que não se sabe a origem. Por isso o termo transtorno. Muito obrigada pelo comentário, até breve! :)

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  3. ora se pra oms ( organização mundial de saúde) saúde é o completo bem estar físico, mental e social. se mentalmente não estamos bem então lógico que estamos doente. já viu alguém que toma remédio sem estar doente. para de tomar medicamento pra ver se logo agente não piora. é o que eu já disse alguns psiquiatras são muito misteriosos.

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    1. Jorge, conforme respondi no comentário anterior:
      Não sei se você está se referindo ao médico que foi entrevistado no programa, mas pelo o que entendi ele explicou que o pânico não tem uma causa definida, pelo menos até o momento, então não há como chamar de doença algo que não se sabe a origem. Por isso o termo transtorno.
      Mas é claro que os médicos consideram o transtorno do pânico como um problema de saúde, tanto é que nos prescrevem medicação.

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    2. valeu!!! fica a dica pra quem toma antidepressivo!!! verifique os níveis de colesterol e triglicerídeos regularmente, pois alguns antidepressivos podem aumentar esses níveis.

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  4. karen sou de santos,gostaria de saber como faço pra saber se aqui tem grupo de apoio do tag.

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    1. Olá, desconheço a existência de um grupo de apoio destinado a portadores de TAG na sua cidade. Mas o grupo Neuróticos Anônimos pode ser uma boa alternativa, por que você não tenta? Ao menos é um início e talvez eles possam indicar algum outro grupo mais específico para você. Dê uma olhada nos endereços dos grupos em Santos:
      http://www.neuroticosanonimos.org.br/category/santos
      Boa sorte!

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  5. valeu karen a reunião foi show de bola!!!

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  6. Acho que estou com um tipo de ansiedade.

    Anos atras desenvolvi fobia social e consegui melhorar trabalhando em locais de grande movimentações, onde na minha visão e no meu medo, as pessoas prestariam pouca atenção em mim.

    Hoje, estou prestes propor um encontro e descobri que estou ansioso além do normal. Há dois dias não paro de pensar no que vou dizer a minha pretendida e, sinto uma dor no peito e não sei o que faço até segunda-feira, o dia que terei de encontrá-la.

    Deveria abrir o jogo e dizer que estou muito ansioso ?

    Será que ao menos conseguirei dizer que estou gostando dela e quero chamá-la para sair comigo ?

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  7. Olá Karen, parabéns pelo seu belíssimo trabalho. Particularmente acredito que tenha uma forte correlação entre Prolapso Válvula Mitral x Síndrome do Pânico, TAG, depressão etc..Sofro de Síndrome do Pânico, TAG e Depressão desde 2004. Desde então eu fico achando que vou morrer de morte súbita, infarto,avc etc...Um medo constante da morte me acompanha. É muito difícil não acreditar em um mal iminente onde você sente as palpitações, tonturas, corpo gélido, formigamento, pequenas dores no peito etc. Não que essas sensações venham ao mesmo tempo em todas as crises, mas sempre estão presentes. O mais inacreditável é que não consigo tirar experiencias de dias anteriores, vivo achando que vou morrer desde 2004, já se passaram 10 anos, não morri, mas também não os vivi. Nesses 10 anos perdi meu casamento, perdi meu emprego e minha felicidade se limita a pequenos momentos. Ainda bem que não perdi meu bem precioso que é minha fé em Deus e sei que ele me leva em seus braços. Como a maioria dos pacientes, já fui socorrido várias vezes a pronto socorro, ambulatório da empresa, consultas frequentes a cardiologistas e nenhum exame é capaz de mensurar o sofrimento que me acomete. Parabéns pelo seu trabalho. Desculpe as muitas palavras, mas sei que me compreende. Um abraço. Jeowane

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    1. Jeowane, recentemente li um artigo recomendo pela minha psiquiatra onde pesquisadores diziam que essa relação entre PVM e transtornos de ansiedade não foram comprovados em pesquisas recentes. De qualquer forma, é bastante comum sim a ocorrência de PVM entre pacientes. Eu mesma tenho. Esse medo constante é bastante comum também, faz parte da "síndrome". Mas diminui muito com terapia, você já tentou?
      Saúde e coragem! Abraços.

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  8. Olá Karen, agradeço imensamente por ter criado esse blog, pena eu não tê-lo descoberto antes, mas agora já não me sinto tão sozinha, assisti as entrevistas e chorei com seu depoimento, pois me vi nas diversas situações que citou... Venho a mais ou menos sete anos tentando entender o que acontece comigo, e hoje graças ao seu blog, me sinto melhor depois de muito tempo, pois é reconfortante saber que não sou louca(como muitas vezes fui chamada) que o que tenho é real, mas que não sou única, que não estou sozinha, e que preciso aceitar minha condição,sem vergonha, sem preconceito, com seriedade.Obrigada Karen, parabéns pela iniciativa, parabéns pela coragem!

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    1. Oi, Brisa! Fico imensamente feliz ao ler um depoimento como o seu!
      Muito obrigada pelas suas palavras, espero que vá em busca de tratamento, tenha certeza de que sua vida vai melhorar muito! :)
      Assista esta entrevista que fiz com a psicóloga Flávia Paes, acho que vai ser útil pra você, espero que goste:
      https://www.youtube.com/watch?v=gxzrTxEp2-0
      Beijos,
      Karen

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    2. gostaria muito de participar desteblog.Como faço?obrigada

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